28/05/2025
PARA ENCORAJAR OS DUVIDOSOS, VENHA CONHECER A BIBLIOTECA CIDADÃ E LER, "COMER, REZAR, AMAR".
27/05/2025
LITERATURA BRASILEIRA - UM OLHAR PARA JOSÉ LINS DO REGO EM "MENINO DE ENGENHO".
23/05/2025
6 LIVROS CURTOS, PORÉM IMPACTANTES...
VALE A PENA LER E DEPOIS, RELER.
Livros enormes são capazes provocar mudanças, trazer reflexões profundas na mente, mas livros menores as vezes provocam verdadeiros abalos emocionais e intelectuais. Eles provam que, as vezes, não é preciso ir além de poucas páginas para se ter clareza e sensibilidade para deixar uma marca permanente no leitor.
"A Hora da Estrela"
"Clarice entrega uma história delicada a brutal sobre Macabéa, uma nordestina invisível aos olhos da sociedade. Um retrato poético da solidão, da marginalização e da busca por significado." (Heloísa M.V. - Jornal da Fronteira)
"De forma inteligente e bem-humorada, Lewis usa cartas de um diabo veterano a um aprendiz para revelar as sutilezas da natureza humana, seus vícios, fraquezas e armadilhas do cotidiano." (Heloísa M.V. - Jornal da Fronteira)
"Uma critica mordaz sobre razão, loucura e poder. A história do Dr. Simão Bacamarte que questiona quem, de fato, merece estar dentro ou fora dos limites da sanidade." (Heloísa M.V. - Jornal da Fronteira)
22/05/2025
RELEMBRANDO
Inauguração da Biblioteca Cidadã Professora Catarina Carrer Da Rold
O prefeito em exercício Ricardo Endrigo, agradeceu o empenho dos que colaboraram para a edificação da biblioteca em Medianeira, em especial ao secretário estadual de cultura do Paraná, Paulino Viapiana, que na sua infância, foi morador de Medianeira. Agradecimentos também ao professor de desenhos da Fundacem, João Calos Rocha, pela criação e pintura do belíssimo painel na fachada fronta do prédio da biblioteca, que, segundo Ricardo Endrigo, "a pintura representa Medianeira na sua etnia, no seu potencial industrial e agrícola".
No ato da inauguração a Biblioteca Cidadã contava com um acervo de aproximadamente dois mil e quinhentos livros.
Em março de 2012, por sugestão do então prefeito, Elias Carrer, a biblioteca cidadã foi nominada pela Lei nº 032/2012, de 28 março de 2012, passando a se chamar de Biblioteca Cidadão Professora Catarina Carrer Da Rold.
INCORPORAÇÃO DE ACERVO
At. Biblioteca Cidadã
Um romance para se ler um ano todo.
Romance russo "Anna Kariênina", de Liev Tolstói
""Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira."
O fascínio que este livro cria no leitor, porém, não acaba aí. Nele Tolstói recupera todo um século de experiência russa, por exemplo, registrando inúmeras marcas autobiográficas, com episódios e personagens modelados a partir de pessoas reais, e abordando as principais discussões políticas, econômicas e filosóficas de seu tempo, ainda incrivelmente atuais.
Esta nova edição de Anna Kariênina, traduzida diretamente do russo, inclui notas explicativas, uma lista de personagens e uma árvore genealógica dos principais núcleos familiares, para que os leitores de hoje circulem sem embaraços nas altas rodas da nobreza de Moscou e São Petersburgo."
( Tradução e apresentação Rubens Figueiredo)
"Certa vez, Liev Tolstói estava na estação ferroviária da cidade de Tula, na Russia, quando um trem postal fez uma breve parada. De um vagão de primeira classe, desceu às pressas um cavalheiro que correu direto para o buffet. Poucos instantes depois, uma senhor elegante saiu do mesmo vagão e, aflita, gritou: George! George! George! Mas George, absorto nos quitutes, não ouviu.
Desesperada, ela avistou um velho de barba comprida por perto, sem reconhecer quem era, disse com desdém:
- Velho, pode chamar aquele senhor para mim? Dou-lhe um centavo.
O velho, divertido com a situação, obedeceu sem dizer uma palavra. Trouxe George até ela, recebeu a moeda prometida e guardou-a com simplicidade. Mas logo os mormúros na plataforma começaram:
- Olhem.. é Tolstói! É o conde Tolstói!
A Senhora, confusa, perguntou:
- Onde? Onde está? Apontaram para o mesmo velho a quem ela dera o centavo. Ao perceber o engano, ela ficou lívida. Correu até ele, transtornada:
- Conde Tolstói, por favor, perdoe-me! Estou tão envergonhada...
E, num misto de arrependimento e orgulho ferido, implorou:
- Poderia devolver a moeda?
Tolstói sorriu com o humor que só os verdadeiramente grandes carregam:
- Não, minha senhora... não devolvo. Pode ser o único centavo que ganhei honestamente em toda a minha vida.
Logo o terceiro sino soou, anunciando a partida do trem, A mulher recolheu-se ao seu vagão, levando consigo uma lição de humildade que jamais esqueceria.
Este episódio, narrado por Ivan Nazhivin em "A Alma de Tolstói", revela o espírito leve, a humildade desarmante e a inteligência serena de um dos maiores escritores da história."
Texto extraído da internet.
21/05/2025
TRÊS LIVROS INFANTIS QUE ENCANTAM ADULTOS DO MUNDO INTEIRO
Algumas
histórias simplesmente atravessam gerações e derrubam fronteiras — porque a
essência da infância, da amizade e dos sonhos é algo que nunca envelhece.
Existem livros infantis que, mesmo com linguagem simples, falam diretamente ao
coração dos adultos. São verdadeiros tesouros literários, capazes de emocionar
quem já viveu muitas primaveras tanto quanto quem ainda está descobrindo o
mundo.
Por que esses livros
encantam gerações?
Livros
como O Pequeno Príncipe, Onde Vivem os Monstros e O Menino Maluquinho
ultrapassam o rótulo de literatura infantil. Eles tratam de emoções profundas
de um jeito que toca tanto os pequenos quanto os grandes — cada um no seu tempo
e do seu jeito.
1. O PEQUENO PRÍNCIPE – Antoine de Saint-Exupéry
Pode uma história sobre um menino de outro
planeta ensinar tudo o que importa na vida? Pode, sim. Em O Pequeno Príncipe,
Antoine de Saint-Exupéry combina delicadeza e profundidade filosófica de um
jeito que parece mágico. A cada releitura, novas camadas se revelam — seja
sobre amor, perda, amizade ou a beleza das coisas invisíveis aos olhos. É o
tipo de livro que carrega o leitor pela mão e, sem perceber, entrega uma aula
sobre humanidade.
2.
ONDE VIVEM OS MONSTROS – Maurice Sendak
Se você
acha que livros infantis são sempre fofos e previsíveis, é porque ainda não
embarcou em Onde Vivem os Monstros. Maurice Sendak criou uma narrativa visual
poderosa para contar a jornada emocional do pequeno Max, que, após ser mandado
para o quarto de castigo, viaja para uma ilha habitada por criaturas
fantásticas. É uma metáfora brilhante sobre raiva, solidão e a necessidade de
ser compreendido — sentimentos que, convenhamos, continuam nos visitando na
vida adulta.
3. O MENINO MALUQUINHO – Ziraldo

Um dos
personagens mais queridos da literatura brasileira, O Menino Maluquinho é o
retrato perfeito da infância em sua forma mais pura e divertida. Com seu
espírito livre, panela na cabeça e ideias mirabolantes, o menino criado por
Ziraldo lembra a todos nós que crescer é inevitável, mas manter a leveza é uma
escolha. O livro fala com humor e ternura sobre a passagem do tempo, as
amizades e a saudade dos tempos em que a maior preocupação era “o que brincar
depois do almoço”.
4 DICAS PARA QUEM QUER LER MAIS.
Você é o tipo que cria várias metas de leitura quando vai fazer as promessas de ano-novo, mas acaba deixando seus livros limpinhos e quietinhos na prateleira? A gente sabe que, na correria do dia a dia, fica difícil tirar um tempinho para ler. Mas, se você quer tirar essa vontade do papel e realmente introduzir o hábito de leitura no seu cotidiano, algumas dicas podem ajudar:
1. Estabeleça uma meta realista de leitura:
Defina uma meta de leitura mensal ou anual que seja alcançável e que, se encaixe em sua rotina. Isso pode ser como, ler 1 livro por mês, ou ler 20 minutos por dia.
2. Leia livros que te interessam:
Escolha livros que realmente você tenha interesse, isso faz toda a diferença. Não sinta a pressão de ler apenas o que está sendo comentado, ou livros que outros consideram importantes.
Se sua preferência é por romances, biografias, ficção científica, quadrinhos, literatura juvenil, vá atrás desses gêneros. A leitura será mais prazerosa e você lerá com mais frequência.
3. Comece com livros mais curtos:
Se você sente que a ideia de ler um livro longo pode ser desanimadora, ou exige um grande compromisso, então comece com livros curtos, poucas páginas, letras grandes, com imagens para apreciar. Existem várias obras que não são longas, assim você pode se sentir mais motivado ao ver um fim próximo.
4. Defina tempos específicos para se desconectar e ler:
Defina horários para se desconectar do smartphone e focar apenas na leitura. Isso pode ser especialmente útil se você decidir se dedicar à leitura 20 a 30 minutos pela manhã, antes de começar o dia, ou durante o período da noite, antes de dormir.
Biblioteca Cidadã