28/05/2025

PARA ENCORAJAR OS DUVIDOSOS, VENHA CONHECER A BIBLIOTECA CIDADÃ E LER, "COMER, REZAR, AMAR".


"COMER, REZAR, AMAR", autobiografia de Elizabeth Gilbert.

Buscando tempo e espaço para descobrir quem era e o que realmente queria. Elizabeth Gilbert tinha tudo que uma americana instruída e ambiciosa teoricamente poderia querer, um marido, uma casa, um projeto a dois de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, aos 30 anos foi tomada por uma crise da meia-idade precoce. O pânico, a tristeza e a confusão começaram a fazer parte de sua vida cotidiana. Enfrentou um divorcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado, até que se viu tomada por um sentimento de liberdade que ainda não conhecia. Então, tomou uma decisão radical, livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo afora, sozinha. Assim nasceria  "Comer, Rezar, Amar",  uma crônica autobiográfica muito envolvente.

Com objetivo de visitar lugares onde pudesse examinar um aspecto de sua própria natureza. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu italiano e engordou os 11 quilos mais felizes de sua vida.

Na Índia se dedicou à arte da devoção e, com a ajuda de um guru local e de um caubói texano surpeendentemente sábio, embarcou por quatro meses de contínua exploração espiritual.

Em Bali, estudou a arte do equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também  se apaixonou por um brasileiro, inesperadamente, da melhor maneira possível.


27/05/2025

LITERATURA BRASILEIRA - UM OLHAR PARA JOSÉ LINS DO REGO EM "MENINO DE ENGENHO".

BIBLIOTECA CIDADÃ
"José Lins do Rego nasceu na Paraíba em 1901. O mundo do Nordeste lhe serviu de primeira inspiração para escrever sua obra,  Menino de Engelho em 1932. Seus livros foram adaptados para o cinema e traduzidos na Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, Estados Unidos, Itália, entre outros países. Em meados dos anos 1950, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, mas poucos anos depois, em 1957, o Brasil perdia este notável escritor. 

O romance  Menino de Engenho tem fortes traços memorialistas sobre a infância e adolescência de José Lins do Rego. Aos quatro anos de idade fica órfão de mãe e separado do pai que fora internado num hospício, então é levado por um tio ao engenho do avô. O Engenho Santa Rosa, situado na zona canavieira à margem do rio Paraíba, é uma espécie de mundo novo. Lá, a vida, as amizades da infância, o contato direto com a natureza, a convivência com personagens que moram e trabalham na casa-grande e na antiga senzala, tudo isso é evocado por um narrador que conheceu profundamente um pedaço de um Brasil arcaico, cuja herança escravocrata ainda é latente. 

A passagem do tempo é marcada pelas cheias e vazantes do rio Paraíba, num movimento cíclico de bonança e penúria que repercute no dia a dia do engenho. Passagem também da infância à adolescência, em que são decisivas as figuras tutelares do avô José Paulinho, da tia Maria, de Totonha, da velha Sinhazinha e de tantos outros personagens que formam um microcosmo de mundo rural. Um mundo ao mesmo tempo violento e telúrico, em que liberdade e perdição são inseparáveis. 

Menino de Engenho termina onde começa Doidinho, o segundo romance de José Lins do Rego. Ambos fazem parte do ciclo de memórias do autor, preparando e antecipando o ambiente e as questões que serão aprofundados na obra Fogo Morto de 1943, uma obra-prima da literatura Brasileira. 

"O engenho estava moendo. Do meu quarto ouvia o barulho da moenda quebrando cana, a gritaria dos cambiteiros, a cantiga dos carros que vinham dos partidos. A fumaça cheirosa do mel entrava-me de janela a dentro. O engenho todo na alegria rural da moagem."."
Texto extraído do prefácio da obra Menino de Engenho

23/05/2025

6 LIVROS CURTOS, PORÉM IMPACTANTES...

 VALE A PENA LER E DEPOIS, RELER.


Livros enormes são capazes provocar  mudanças, trazer reflexões profundas na  mente, mas livros menores as vezes provocam verdadeiros abalos emocionais e intelectuais. Eles provam que, as vezes, não é preciso ir além de poucas páginas para se ter clareza e sensibilidade para deixar uma marca permanente no leitor.


BIBLIOTECA CIDADÃ
"O Velho e o Mar"

"Depois de anos na profissão, haviam 84 dias que o velho pescador Santiago não pescava um único peixe. Por isso já diziam se tratar de um azarão da pior espécie. Mas ele possui coragem, acredita em si mesmo e parte sozinho para alto-mar, munido da certeza de que, desta vez, será bem sucedido no seu trabalho. Esta é a história de um homem que convive com a solidão, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e a inabalável confiança na vida." (Livraria da Travessa)

Com uma escrita simples e direta, Hemingway nara a luta do velho pescador contra um peixe gigante em alto-mar. Uma metáfora poderosa sobre resiliência, dignidade e a condição humana. (Heloísa M.V. - Jornal da Fronteira)


BIBLIOTECA CIDADÃ
"A Hora da Estrela"

"Último livro escrito por Clarice Lispector, A Hora da Estrela é também uma despedida. Lançada pouco antes de sua morte, em 1977, a obra conta os momentos de criação da escritora Clarice Lispector, narrando a história de Macabéa, uma alagoana órfã, virgem e solitária, criada por uma tia tirana, que a leva para o Rio de Janeiro, onde trabalha como datilógrafa. Em A hora da estrela, Clarice escreve sabendo que a morte está próxima e põe um pouco de si nas personagens Rodrigo e Macabéa. Ele, um escritor à espera da morte; ela, uma solitária que gosta de ouvir a Rádio Relógio e que passou a infância no Nordeste, como a própria Clarice. Macabéa, a nordestina, cumpre seu destino sem reclamar. Feia, magra, sem entender muito bem o que se passa à sua volta, é maltratada pelo namorado Olímpico e pela colega Glória. Os dois são o seu oposto.  Os dois acabam juntos, enquanto Macabéa, sozinha, continua a viver sem saber por que está vivendo, sem pensar no futuro, nem sonhar com uma vida melhor." (Livraria da Travessa)

"Clarice entrega uma história delicada a brutal sobre Macabéa, uma nordestina invisível aos olhos da sociedade. Um retrato poético da solidão, da marginalização e da busca por significado." (Heloísa M.V. - Jornal da Fronteira)


BIBLIOTECA CIDADÃ
"Cartas de Um Diabo a Seu Aprendiz"

"Irônica, astuta, irreverente. Assim pode ser descrita esta obra-prima de C.S. Lewis, dedicada a seu amigo J.R.R. Tolkien. Um clássico da literatura cristã, este retrato satírico da vida humana, feito pelo ponto de vista do diabo, tem divertido milhões de leitores desde sua primeira publicação, na década de 1940.

Cartas de um diabo a seu aprendiz é ao mesmo tempo cômica, séria e original entre um diabo e seu sobrinho aprendiz. Revelando uma personalidade mais espirituosa, Lewis apresenta nesta obra a mais envolvente narrativa já escrita sobre tentações  e a superação delas." (Livraria da Travessa)

"De forma inteligente e bem-humorada, Lewis usa cartas de um diabo veterano a um aprendiz para revelar as sutilezas da natureza humana, seus vícios, fraquezas e armadilhas do cotidiano." (Heloísa M.V. - Jornal da Fronteira)


BIBLIOTECA CIDADÃ
"O Alienista"

"Uma novela repleta do cinismo e da ironia característicos de Machado de Assis. Dividida em treze capítulos, a narrativa estabelece paralelos entre a definição de loucura e o aparato de controle social. Seu protagonista é Simão Bacamarte, médico que, após conquistar respeito na Europa, retorna à sua cidade natal, Itaguaí. Lá, ele aprofunda seus estudos de psiquiatria e empreende uma busca sobre os caminhos da mente e as patologias cerebrais. A partir daí, Machado zomba da ciência, das convenções sociais, do protagonista e dos personagens, levando o leitor a refletir sobre o que, de fato, é ser "normal"." (Livraria da Travessa)

"Uma critica mordaz sobre razão, loucura e poder. A história do Dr. Simão Bacamarte que questiona quem, de fato, merece estar dentro ou fora dos limites da sanidade." (Heloísa M.V. - Jornal da Fronteira)




BIBLIOTECA CIDADÃ
"A morte é uma vida que vale a pena viver"

"Em A morte é um dia que vale a pena viver, Ana Claudia tem a coragem de lidar com um tema que é ainda um tabu. Em toda a sua vida profissional, a médica enfrentou dificuldades para ser compreendida, para convencer que o paciente merece atenção mesmo quando não há mais chances de cura. Após toda a luta, agora os Cuidados Paliativos têm status de política pública, recebendo do Estado a atenção que ela sempre sonhou." (Livraria da Travessa)

"Reflexão tocante sobre a vida, morte e propósito. Escrito por uma médica paliativista. O livro mostra que falar sobre a morte é, na verdade, um jeito de aprender a viver melhor." (Heloísa M.V. - Jornal da Fronteira)


BIBLIOTECA CIDADÃ
"O Pequeno Príncipe"

"Nesta clássica história que marcou gerações de leitores em todo o mundo, um piloto cai com seu avião no deserto do Saara e encontra um pequeno príncipe, que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana." (Livraria da Travessa)

"Um clássico universal que, sob a aparência de um conto infantil, traz lições profundas sobre amor, amizade, simplicidade e o que realmente importa na vida." (Heloísa M.V. - Jornal da Fronteira)

22/05/2025

RELEMBRANDO

Inauguração da Biblioteca Cidadã Professora Catarina Carrer Da Rold

BIBLIOTECA CIDADÃ
Inaugurada dia 29 de julho de 2011, a Biblioteca Cidadã Professora Catarina Carrer Da Rold de Medianeira. No ato da inauguração o coral infantil da Fu
ndacem fez uma belíssima apresentação ao cantar o hino nacional Brasileiro e hino do estado do Paraná. Estavam presentes no ato da inauguração o vice-prefeito Ricardo Endrigo, exercendo interinamente a função de prefeito e o secretário de cultura do estado Paraná Paulino Viapiana.

O prefeito em exercício Ricardo Endrigo, agradeceu o empenho dos que colaboraram para a edificação da biblioteca em Medianeira, em especial ao secretário estadual de cultura do Paraná, Paulino Viapiana, que na sua infância, foi morador de Medianeira. Agradecimentos também ao professor de desenhos da Fundacem, João Calos Rocha, pela criação e pintura do belíssimo painel na fachada fronta do prédio da biblioteca, que, segundo Ricardo Endrigo, "a pintura representa Medianeira na sua etnia, no seu potencial industrial e agrícola". 

No ato da inauguração a Biblioteca Cidadã contava com um acervo de aproximadamente dois mil e quinhentos livros.


Em março de 2012, por sugestão do então prefeito, Elias Carrer, a biblioteca cidadã foi nominada pela Lei nº 032/2012, de 28 março de 2012, passando a se chamar de Biblioteca Cidadão Professora Catarina Carrer Da Rold. 








INCORPORAÇÃO DE ACERVO


BIBLIOTECA CIDADÃ
Até julho de 2017, o município de Medianeira contava com duas bibliotecas publicas municipal: Biblioteca Pública Professora Carmela Mazzolla, a primeira a ser criada, não tendo sede própria, localizada no centro de Medianeira. Já a Biblioteca Cidadã Professora Catarina Carrer Da Rold, inaugurada em julho de 2011, com sede própria e possuindo um ambiente espaçoso  levou a administração municipal a optar pelo enceramento definitivo da primeira, Biblioteca Pública Municipal Professora Carmela Mazzolla, sendo seu acervo incorporado ao acervo da Biblioteca Cidadã Professora Catarina Carrer Da Rold.


At. Biblioteca Cidadã

Um romance para se ler um ano todo.

Romance russo "Anna Kariênina", de Liev Tolstói

 ""Todas as famílias felizes  se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira."

Esta é uma das aberturas mais famosas de todos os tempos, e ainda hoje impressiona a sabedoria concisa com que Tolstói introduz o leitor no universo de Anna Kariênina. Muito do que o romance vai mostrar está contido nesta frase. A personagem-título, ao abandonar sua sólida posição social por um novo amor, e seguir esta opção até as últimas consequências, potencializa os dilemas amorosos, vividos dentro ou fora do casamento, de toda ampla galeria de personagens que a circunda. O amor, aqui, não é puro idealismo romântico. 

O fascínio que este livro cria no leitor, porém, não acaba aí. Nele Tolstói recupera todo um século de experiência russa, por exemplo, registrando inúmeras marcas autobiográficas, com episódios e personagens modelados a partir de pessoas reais, e abordando as principais discussões políticas, econômicas e filosóficas de seu tempo, ainda incrivelmente atuais.

Esta nova edição de Anna Kariênina, traduzida diretamente do russo, inclui notas explicativas, uma lista de personagens e uma árvore genealógica dos principais núcleos familiares, para que os leitores de hoje circulem sem embaraços nas altas rodas da nobreza de Moscou e São Petersburgo."

( Tradução e apresentação Rubens Figueiredo)BIBLIOTECA CIDADÃ


"Certa vez, Liev Tolstói estava na estação ferroviária da cidade de Tula, na Russia, quando um trem postal fez uma breve parada. De um vagão de primeira classe, desceu às pressas um cavalheiro que correu direto para o buffet. Poucos instantes depois, uma senhor elegante saiu do mesmo vagão e, aflita, gritou: George! George! George! Mas George, absorto nos quitutes, não ouviu.

Desesperada, ela avistou um velho de barba comprida por perto, sem reconhecer quem era, disse com desdém: 

- Velho, pode chamar aquele senhor para mim? Dou-lhe um centavo.

O velho, divertido com a situação, obedeceu sem dizer uma palavra. Trouxe George até ela, recebeu a moeda prometida e guardou-a com simplicidade. Mas logo os mormúros na plataforma começaram: 

- Olhem.. é Tolstói! É o conde Tolstói!

A Senhora, confusa, perguntou:

- Onde? Onde está? Apontaram para o mesmo velho a quem ela dera o centavo. Ao perceber o engano, ela ficou lívida. Correu até ele, transtornada:

- Conde Tolstói, por favor, perdoe-me! Estou tão envergonhada...

E, num misto de arrependimento e orgulho ferido, implorou:

- Poderia devolver a moeda?

Tolstói sorriu com o humor que só os verdadeiramente grandes carregam:

- Não, minha senhora... não devolvo. Pode ser o único centavo que ganhei honestamente em toda a minha vida.

Logo o terceiro sino soou, anunciando a partida do trem, A mulher recolheu-se ao seu vagão, levando consigo uma lição de humildade que jamais esqueceria.

Este episódio, narrado por Ivan Nazhivin em "A Alma de Tolstói", revela o espírito leve, a humildade desarmante e a inteligência serena de um dos maiores escritores da história." 

Texto extraído da internet.

21/05/2025

TRÊS LIVROS INFANTIS QUE ENCANTAM ADULTOS DO MUNDO INTEIRO

Algumas histórias simplesmente atravessam gerações e derrubam fronteiras — porque a essência da infância, da amizade e dos sonhos é algo que nunca envelhece. Existem livros infantis que, mesmo com linguagem simples, falam diretamente ao coração dos adultos. São verdadeiros tesouros literários, capazes de emocionar quem já viveu muitas primaveras tanto quanto quem ainda está descobrindo o mundo.

Por que esses livros encantam gerações?

Livros como O Pequeno Príncipe, Onde Vivem os Monstros e O Menino Maluquinho ultrapassam o rótulo de literatura infantil. Eles tratam de emoções profundas de um jeito que toca tanto os pequenos quanto os grandes — cada um no seu tempo e do seu jeito.

1. O PEQUENO PRÍNCIPE – Antoine de Saint-Exupéry

Pode uma história sobre um menino de outro planeta ensinar tudo o que importa na vida? Pode, sim. Em O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry combina delicadeza e profundidade filosófica de um jeito que parece mágico. A cada releitura, novas camadas se revelam — seja sobre amor, perda, amizade ou a beleza das coisas invisíveis aos olhos. É o tipo de livro que carrega o leitor pela mão e, sem perceber, entrega uma aula sobre humanidade.


           2. ONDE VIVEM OS MONSTROS – Maurice Sendak

Se você acha que livros infantis são sempre fofos e previsíveis, é porque ainda não embarcou em Onde Vivem os Monstros. Maurice Sendak criou uma narrativa visual poderosa para contar a jornada emocional do pequeno Max, que, após ser mandado para o quarto de castigo, viaja para uma ilha habitada por criaturas fantásticas. É uma metáfora brilhante sobre raiva, solidão e a necessidade de ser compreendido — sentimentos que, convenhamos, continuam nos visitando na vida adulta.

3. O MENINO MALUQUINHO – Ziraldo

Um dos personagens mais queridos da literatura brasileira, O Menino Maluquinho é o retrato perfeito da infância em sua forma mais pura e divertida. Com seu espírito livre, panela na cabeça e ideias mirabolantes, o menino criado por Ziraldo lembra a todos nós que crescer é inevitável, mas manter a leveza é uma escolha. O livro fala com humor e ternura sobre a passagem do tempo, as amizades e a saudade dos tempos em que a maior preocupação era “o que brincar depois do almoço”.


4 DICAS PARA QUEM QUER LER MAIS.

Você é o tipo que cria várias metas de leitura quando vai fazer as promessas de ano-novo, mas acaba deixando seus livros limpinhos e quietinhos na prateleira? A gente sabe que, na correria do dia a dia, fica difícil tirar um tempinho para ler. Mas, se você quer tirar essa vontade do papel  e realmente introduzir o hábito de leitura no seu cotidiano, algumas dicas podem ajudar:

            1. Estabeleça uma meta realista de leitura:

Defina uma meta de leitura mensal ou anual que seja alcançável  e que, se encaixe em sua rotina. Isso pode ser como, ler 1 livro por mês, ou ler 20 minutos por dia.

            2. Leia livros que te interessam:

Escolha livros que realmente você tenha interesse, isso faz toda a diferença. Não sinta a pressão de ler apenas o que  está sendo comentado, ou livros que outros consideram importantes.

Se sua preferência é por romances, biografias, ficção científica, quadrinhos, literatura juvenil,  vá atrás desses gêneros. A leitura será mais prazerosa e você lerá com mais frequência.

            3. Comece com livros mais curtos:

Se você sente que a ideia de ler um livro longo pode ser desanimadora, ou exige um grande compromisso, então comece com livros curtos, poucas páginas, letras grandes, com imagens para apreciar. Existem várias obras que não são longas, assim você pode se sentir mais motivado ao ver um fim próximo.

            4. Defina tempos específicos para se desconectar e ler:

Defina horários para se desconectar do smartphone e focar apenas na leitura. Isso pode ser especialmente útil se você decidir se dedicar à leitura 20 a 30 minutos pela manhã, antes de começar o dia, ou durante o período da noite, antes de dormir.


                                                                                                                          Biblioteca Cidadã

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