"COMER, REZAR, AMAR", autobiografia de Elizabeth Gilbert.
Buscando tempo e espaço para descobrir quem era e o que realmente queria. Elizabeth Gilbert tinha tudo que uma americana instruída e ambiciosa teoricamente poderia querer, um marido, uma casa, um projeto a dois de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, aos 30 anos foi tomada por uma crise da meia-idade precoce. O pânico, a tristeza e a confusão começaram a fazer parte de sua vida cotidiana. Enfrentou um divorcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado, até que se viu tomada por um sentimento de liberdade que ainda não conhecia. Então, tomou uma decisão radical, livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo afora, sozinha. Assim nasceria "Comer, Rezar, Amar", uma crônica autobiográfica muito envolvente.
Com objetivo de visitar lugares onde pudesse examinar um aspecto de sua própria natureza. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu italiano e engordou os 11 quilos mais felizes de sua vida.
Na Índia se dedicou à arte da devoção e, com a ajuda de um guru local e de um caubói texano surpeendentemente sábio, embarcou por quatro meses de contínua exploração espiritual.
Em Bali, estudou a arte do equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou por um brasileiro, inesperadamente, da melhor maneira possível.
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